sábado, 19 de novembro de 2011

crise na Igreja?

artigo de Dom Odilo Scherer

CRISE NA IGREJA?

A cruz da Jornada Mundial da Juventude passou por diversos lugares de nossa Arquidiocese durante 5 dias, na semana passada. Foram manifestações bonitas na sua acolhida, desde o Campo de Marte à Catedral da Sé, nas "vias dolorosas" da "Cracolândia", nos lugares de humilhação da pessoa humana, entre os pobres da Favela do Moinho, na igreja da boa Morte e no Marco Zero da Praça da Sé, no Santuário de S. Judas, entre os estudantes, padres, religiosos e professores da Faculdade de Teologia, no Ipiranga; ainda entre os pobres e o "povo da rua" no Arsenal da Esperança e, finalmente, na igreja de Santana, entre crianças, adolescentes e jovens dos colégios e o povo todo, com suas manifestações tocantes de fé. Foi bonito!

Agora a cruz e o ícone de N. Senhora já peregrinam pelas dioceses da área metropolitana de São Paulo; o Cristo Missionário e Nossa Senhora da Visitação passam e vão ao encontro de jovens e não jovens! Muitos acolhem, com alegria, outros ficam indiferentes; outros, talvez, desprezam... Já foi assim no tempo de Jesus, na Galileia, Samaria e Judéia... Mesmo assim, ele veio para todos e vai semeando a Boa Nova, não se importando que caiam sementes no asfalto, entre espinhos ou em terreno pedregoso... Muitas outras caem em terreno bom e produzirão fruto. Graças a Deus!

Para todos os batizados, seus discípulos missionários, seus amigos e membros de seu corpo, que é a Igreja, este tempo é de renovação de nosso compromisso com a obra do Evangelho. Muito já se falou e se continua a falar de crise na Igreja. No Documento de Aparecida, fala-se dos fatores de crise e mudança, que marcam nossa época; e o Papa Bento XVI não se cansa de conclamar a toda a Igreja para uma nova evangelização.

Os números de levantamentos e pesquisas vão mostrando que diminui a adesão à religião tradicional e à Igreja. Há, sim, muita religiosidade e oferta de benefícios religiosos, como parte do mercado consumista, mas não como busca e anúncio de Deus e de seu Reino; o nome de Deus tornou-se uma espécie de "marca" para produtos, capazes de satisfazer desejos e de gerar muito lucro. "Não tomar o santo nome de Deus em vão", já é advertência antiga da Lei de Deus! Há muita religiosidade individualista, sem conversão nem obediência a Deus, onde não é Deus e seu Reino que estão no centro, mas o homem, com seus desejos e projetos pessoais. Fruto da cultura individualista e consumista do nosso tempo. Será que Deus aprova isso?

Diante desse estado de coisas, qual é a solução? Entrar em pânico? Apelar para soluções mágicas? Apontar para culpados? Relacionar tudo com alguma questão interna da Igreja, como o celibato do clero, a pretendida ordenação sacerdotal de mulheres, a liberação do aborto, a aprovação do divórcio ou das uniões homossexuais pela Igreja, como se nisso estivesse a explicação para o distanciamento da Igreja e da religião? São lugares comuns e recursos fáceis para análises superficiais... Ainda mais, quando vemos que a questão não diz respeito somente à Igreja Católica. Outros grupos cristãos e não cristãos estão enfrentando a mesmas dificuldades, e até bem mais sérias, do que a Igreja Católica. Deveria a Igreja esconder o Evangelho para contar com a simpatia das pessoas? Já dizia São Paulo que alguns pretendem esconder a cruz de Cristo, para tornar o Evangelho simpático... Pode haver Cristo sem cruz? Evangelho, sem a via dolorosa?

Coragem, Povo de Deus! Jovens, olhem para a cruz de Jesus! Enraizados e edificados em Cristo, fiquemos firmes na fé! Muitos já foram os momentos difíceis enfrentados pela Igreja ao longo de 2 mil anos. E a resposta não foi o desânimo, mas uma renovada aproximação de Cristo e de seu Evangelho; e um renovado amor também pela Igreja, com uma verdadeira conversão - "conversão pastoral e missionária" -, como se pede no Documento de Aparecida. A resposta à crise é evangelizar de novo e com nova consciência de que somos todos servidores de uma obra que não é nossa, mas de Cristo e de Deus. Coragem, portanto! Ele nunca abandona a obra de seu amor!

Dom Odilo Cardeal Scherer
Arcebispo de São Paulo/SP

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

conversão pessoal ou conversão social ?

A discussão que estamos para inaugurar trata do objetivo pelo qual oramos, comparando letras de canções modificadas para "cantar" o Pai Nosso, a verdadeira oração que o Senhor Jesus Cristo nos ensinou.
Por um lado os jovens cantam, juntamente com o Padre Marcelo que relembra seus tempos de jovem : "Pai, MEU Pai do CÉU" e o termo MEU parece indicar uma oração mais preocupada com o EU, com o individual e não com o o coletivo ensinado por Jesus ao chamar o PAI de PAI NOSSO!
Por outro lado está uma oração do PAI NOSSO cantada como um grito de pedido de liberdade, da necessidade de tornar os homens mais iguais entre si, tais como Deus nos fez, filhos amados igualmente pelo Pai celeste, mas passando diferentes necessidades e problemas pessoais e comunitários oriundos de sua classe social de nascimento.
Posso estar simplificando muito a questão, mas tomo aqui as palavras do próprio Jesus, que diz "Vós sois a luz do mundo", quando ensina o valor daqueles que o seguem. Para mim este ensinamento de Jesus é fundamental para entendermos o valor de cada tipo de conversão a seu devido tempo e ordem: não podemos ser luz sem estarmos conectadoa à fonte de energia que faz esta luz brilhar, e é claro que esta fonte é Jesus e também que esta conexão chama-se conversão PESSOAL, e o processo ao qual chega-se a esta conversão passa pelo ENCONTRO PESSOAL com Jesus ressuscitado. E uma vez que nos tornamos luz brilhante, passamos a iluminar o mundo (a sociedade) com esta luz. É certo que tambem podemos escolher esconder esta luz, mas aí a conversão pessoal estará incompleta, pois ainda ficou o egoísmo, incompativel com quem realmente entendeu a mensagem de Jesus e realmente e de modo pleno se converteu em luz do mundo. Assim, que me perdoem os grandes estudiosos dos sistemas sociais, os grandes teólogos da libertação, mas se não houver conversão pessoal verdadeira, plena e assumida, não haverá luz, e tudo o mais permanecerá em trevas. Se você ainda acha que a Igreja deve ser preocupar com as injustiças sociais estáq certo, mas não como primeiro objetivo, que deve ser o ENCONTRO PESSOAL com Jesus, pois somente ELE é a fonte para a transformação do mundo. (continua em outro post)

Aula 1 - historia da igreja

Minha resposta à questão sobre os 3 primeiros seculos de historia da igreja:

Para mim o grande evento do inicio da Igreja foram as comunidades fundadas por São Paulo e suas cartas que parecem ter um conteúdo sempre atualizável, isto é, parece sempre estar dirigida à Igreja de hoje, se bem que a Igreja de hoje busca retornar `a igreja comunidade, igreja doméstica, tal qual aquelas fundadas por Paulo. Vimos que até mesmo o evangelho de Lucas está confirmando Paulo, e ambos descrevem claramente a mensagem de Jesus e sua correta compreensão e aplicação. Ano passado o Cardeal D.Odilo declarou São Paulo patrono da cidade de São Paulo, numa clara indicação de que nossa Igreja é paulina e deve ter o espirito paulino, missionário, pregador da palavra, incentivador de comunidades de fé e ajuda mútua. O fato negativo fica por conta daqueles que, já no tempo de Paulo, distorciam os ensinamentos de Cristo e desautorizavam Paulo como apóstolo do Senhor, fato que viria a se repetir e ser uma constante nas Igrejas de qualquer denominação.

Primeiros 3 seculos de historia da igreja

Para toda caminhada, é preciso o primeiro passo,e os primeiros passos do cristianismo foram decisivos, o que me cativa nesta primeira fase é a PERSEVERANÇA e a FÉ dos primeiros cristãos.

Hoje, o povo cristão tem uma fé pronta, já construída, formada. Hoje não é preciso ser mártir, morrer pelo cristianismo, mas estes primeiros precisaram morrer para que nós, hoje possamos VIVER EM CRISTO, Esta perseverança acima de tudo foi literalmente "fundamental" para a construção da nossa fé.

Com a oficialização do cristianismo por Constantino, formou-se a Igreja católica, que recebeu a suntuosidade de realeza, do Império - isso foi importante para a consolidação da nossa Igreja, dando a importancia estatal que ela adquiriu. Nesta época, me cativa o início do monacato, que manteve viva a chama da humildade, da espiritualidade de Cristo.

Por fim, algo que também me cativa são as decisões conciliares, que determinaram as verdades de fé que mantemos até hoje - foi preciso muita discussão, muita filosofia, muitos pensamentos para determinar sobre a divindade de Jesus, sobre a Santíssima Trindade e sobre a Mãe de Deus!!!

Por tudo isso, podemos nitidamente enxergar cada tijolinho que formou nossa Igreja: os mártires, os Evangelistas, as comunidades, o Império de Constantino, a vida humilde dos monges e os primeiros Concílios, e por todos eles, a intrigante presença do ESPÍRITO SANTO inspirando cada uma destas ações, para que hoje e no futuro possamos viver o Cristianismo, e mantê-lo através do anúncio da Palavra de DEUS!!!

Claudia

A IGREJA NA IDADE MEDIA


Artigo de Jose Aleixo para a aula sobre História da Igreja

Gostaria, antes de mais nada, parabenizar a mestra por conseguir sintetizar em uma apostila de 7/8 paginas quase um mil e quinhentos anos de história, e dar uma pincelada geral nos principais fatos em pouco mais de duas horas de aula.
Tarefa quase impossível, insuficiente mesmo para conceituar e ou relembrar termos como Feudalismo, Idade Média, Idade das Trevas, Cruzadas, Inquisição, Papados, Reinados, Povos, Concílios, Cismas, Santos, filósofos...
Do ponto de vista da Igreja Cristã podemos dizer que vai de Santo Agostinho, Sec. IV a Santo Tomas de Aquino Sec. XIII.
Da consolidação geográfica do Cristianismo, cobrindo praticamente todo o Ocidente; da Escolástica, e dos primeiros Concílios Ecumênicos, esclarecedores e consolidadores das primeiras afirmações filosóficas e teológicas do cristianismo, com Santo Agostinho, aos primeiros sinais do renascimento clássico com Santo Tomas de Aquino, discutindo os temas cristãos em consonância com a ciência(Aristóteles).
Período de extrema religiosidade, no qual o cristianismo influencia todos os setores da atividade humana: política, ciências, artes, sociedade, economia...
Período também em que a Igreja se aproxima do Estado laico, muitas vezes com ele quase se fundindo, e daí derivando dois grandes problemas, que se constituirão nos principais “Calcanhares de Aquiles” da Igreja Cristã: As Cruzadas e a Inquisição. Pecha que na verdade parece acabou colando mais no Catolicismo, embora preceda ao cisma da Reforma Religiosa do Sec. XVI.
A aceitação, liberação ou oficialização do cristianismo no sec. IV, por Constantino possibilita a que se tenha um crescimento acelerado, saindo das pequenas comunidades iniciais e se expanda por praticamente por todo o Império Romano, do Ocidente ao Oriente.
Passando a uma religião “dominante”, e freqüentada pro fundamentalistas como em qualquer outra religião deixa de ser perseguida e passa a perseguidora.
Se nas pequenas comunidades já tinha seus problemas, estes se agravam com o gigantismo da Instituição em que se converte, como em qualquer outra Instituição.
A aproximação com o Estado, e a consequente aproximação com o poder, piora em muito a situação.
Se o poder corrompe como se costuma dizer, o Poder Absoluto corrompe muito mais.
Assim sendo conviverá durante séculos com uma grande religiosidade de grande parte do povo por um lado, uma série de Concílios Ecumênicos tentando esclarecer pendências e heresias, mas também fixando conceitos e dogmas que compõem a base da fé cristã; e, por outro lado um “Alto Clero” por assim dizer(uma vez que a Igreja, parece ainda não encontrara sua forma mais definitiva de estruturação), cooptada com um Estado corrupto; ao mesmo tempo em que surgem os Monastérios que tentam através de seus membros, manter e reviver as bases mais puras do Escritos.

Vivento este clima de alta corrupção nos bispados e mesmo no papado, nomeados de laicos muitas das vezes, cooptada com um estado também corrupto, ao lado, muitas vezes do distanciamento do Evangélio em suas celebrações, possibilitam o primeiro grande Cisma do Cristianismo, que juntamente com o renascimento do pensamento clássico(grego-romano), nas ciências e nas artes, reformulam profundamente todo o pensamento, também do Ocidente ao Oriente, e vão inaugurar uma nova era na história da humanidade, e a Igreja cristã será também profundamente afetada por estes fatos.......

Se houvesse tempo poderíamos discutir: essencialmente, em que esse primeiro grande cisma do cristianismo,(Lutero, Calvino, a Igreja Anglicana e,,, e muitos outros depois), se difere da separação desse(cristianismo) em relação ao judaísmo, quando após muitas divergências, são expulsos das Sinagogas? --- O mesmo poderia perguntar em relação ao Islamismo, quando se cinde do judaísmo com o nascimento de Maomé, se todos têm a mesma base no Primeiro Testamento?

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

religião é uma escolha

A espiritualidade é condição do ser humano.
A religião é uma escolha.

O texto é do Prof. Dr. Guido Nunes Lopes, que escreve em seu blog:

A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro"..

A religião reprime tudo, te faz falso.
A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro!
A religião não é Deus.
A espiritualidade é Tudo e, portanto é Deus.

A religião inventa.
A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona.
A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras.
A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões.
A espiritualidade é causa de União.

A religião lhe busca para que acredite.
A espiritualidade você tem que buscá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado.
A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.

A religião se alimenta do medo.
A espiritualidade se alimenta na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento.
A espiritualidade faz Viver na Consciência..

A religião se ocupa com fazer.
A espiritualidade se ocupa com Ser.
A religião alimenta o ego.
A espiritualidade nos faz Transcender.

A religião nos faz renunciar ao mundo.
A espiritualidade nos faz viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração.
A espiritualidade é Meditação.

A religião sonha com a glória e com o paraíso.
A espiritualidade nos faz viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro.
A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura nossa memória.
A espiritualidade liberta nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna.
A espiritualidade nos faz consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte.
A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior durante a vida.





terça-feira, 20 de setembro de 2011

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Escreva neste BLOG os comentários sobre as lições o curso deTEOLOGIA PARA LEIGOS. Os comentarios já recebidos por email peço aos autores que copiem se conectando com seu usuário para que os demais leitores possam identificar o dito autor e dar os créditos e respostas devidas. Abraços e um bom estudo a todos.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Difícil ser Cristão?!?

Ontem foi dia de plantão para fazer as inscrições para a catequese de 2011, lá na Igreja em que eu participo. Quando chegamos, um amigo que já estava lá comentou, com um tremendo desgosto, que uma senhora foi fazer a inscrição de sua filha e perguntou quais as opções de dias para as reuniões. Ele respondeu:
- Temos reuniões de terça a sexta à noite, e o catecismo de segunda à sábado.
A decepção veio com o comentário da mulher:
- Assim fica difícil ser cristão!!! A igreja não nos dá opções de horário!!!
Ficamos perplexos e surpresos com esta observação: a catequese é feita de segunda à sábado, e ela quer que horário mais?! Nós, que trabalhamos na Pastoral, somos voluntários, temos nossos compromissos também: emprego, filhos, cursos,tarefas diárias...e ainda encontramos tempo para nos dedicarmos preparando aulas, organizando as reuniões, estudando o que vamos falar , etc.Mas parece que isso ainda é pouco!
Eu digo à esta e a outros que pensam como esta senhora, que também é difícil ser um bom aluno, e se tornar um bom profissional; é difícil ser uma bailarina, falar inglês fluente, saber nadar, tocar violão ou piano. Para tudo isso, é necessário dedicação, tempo, estudo, treino.
E para ser Cristão?Para ser CRISTÃO é preciso ser BOM, ter bom senso, ter EDUCAÇÃO, saber o que CRISTO disse e fez, ler a Bíblia, o Evangelho, saber interpretá-lo, ser amigo, fiel, honesto, frequentar a missa aos domingos, guardar dias santos, respeitar o nome de Deus.
Arrumar um tempo por semana para levar seu filho à catequese não é nada difícil, se compararmos com toda a correria dos dias de hoje. Se conseguimos tempo para tantas coisas, porque não para ensinarmos nossas crianças sobre sua religião? É importante que as crianças saibam e VIVAM o cristianismo, que está tão afastado das escolas atualmente, tão longe dos jovens, das "tribos", das turminhas que têm por aí.
Para quem tem uma criança em casa, pense nisso. Dê à ela a oportunidade de ser alguém do BEM, de ser FELIZ, de criar raízes profundas para que nenhuma ventania o abale no futuro.
Construa a casa de seu filho sobre a ROCHA firme da Palavra de Deus. Assim,serão fortes diante das diversidades da vida ! ( Mt 7, 21 - 27)

A catequese na nossa Paróquia é familiar - as crianças fazem o catecismo e os pais também participam, em reuniões semanais, entre amigos, onde discutimos temas, conversamos, e APRENDEMOS QUE É MUITO FÁCIL E GRATIFICANTE SER CRISTÃO!!!

Santuário - Paróquia Nossa Senhora da Salette
Site: www.portalsalette.org.br